Governador, ministro e prefeito acompanham avanço das obras da Policlínica Regional de Camaçari
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Economia
Frente a fevereiro de 2024, é a décima primeira taxa positiva consecutiva, segundo o IBGE.
Por Bahia Visão
Foto: Freepik
O volume de serviços no Brasil subiu 0,8% em fevereiro de 2025, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta quinta-feira (10) pelo IBGE. O resultado reverte a queda de 0,6% registrada em janeiro. Em relação a fevereiro de 2024, o setor avançou 4,2%, marcando a 11ª alta consecutiva nessa base de comparação.
A principal contribuição veio dos serviços de informação e comunicação, que cresceram 1,8%. Esse segmento tem sido impulsionado pela alta demanda por serviços de tecnologia da informação, como desenvolvimento de softwares, consultoria em TI e plataformas digitais.
Outras três atividades também registraram alta: serviços profissionais, administrativos e complementares (1,1%), outros serviços (2,2%) e os prestados às famílias (0,5%). Apenas o setor de transportes recuou (-0,1%), afetado por quedas na receita de empresas de correios, logística e transporte coletivo.
No acumulado do primeiro bimestre, o volume de serviços cresceu 2,6% frente ao mesmo período de 2024. Em 12 meses, o avanço é de 2,8%.
Turismo também reage
O índice de atividades turísticas subiu 2,9% em fevereiro, após queda de 6,1% em janeiro. A melhora foi puxada pelo transporte aéreo de passageiros, favorecido pela queda nos preços das passagens (-20,46%). O setor está 9,7% acima do patamar pré-pandemia e 3,4% abaixo do pico registrado em dezembro de 2024.
Crescimento espalhado pelo país
Em fevereiro, 21 das 27 unidades da federação registraram alta no volume de serviços. Os maiores impactos positivos vieram de São Paulo (0,8%) e Mato Grosso (24,9%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-0,9%), Minas Gerais (-0,6%) e Espírito Santo (-1,8%) puxaram o resultado para baixo.
Na comparação anual, o crescimento de 4,2% foi acompanhado por 23 estados. São Paulo (5,7%) e Rio de Janeiro (5,5%) lideraram os avanços. O destaque negativo foi o Rio Grande do Sul, com retração de 14%.
No turismo, 14 das 17 unidades pesquisadas apresentaram alta na comparação anual. Os maiores crescimentos vieram de São Paulo (8,6%), Rio de Janeiro (11,6%) e Santa Catarina (13,7%).
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