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Dentista é baleada no peito durante tiroteio na Avenida Paralela; vítima está na UTI

Salvador

Dentista é baleada no peito durante tiroteio na Avenida Paralela; vítima está na UTI

Larissa Pinheiro foi atingida no tórax e no pulmão.

Por Bahia Visão

Foto: Reprodução

A dentista Larissa Azevedo Pinheiro, de 28 anos, está em estado grave após ser baleada durante um tiroteio entre policiais e criminosos na Avenida Paralela, na manhã desta sexta-feira (14). Ela foi atingida no tórax, com o disparo perfurando seu pulmão.

Larissa foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Roberto Santos, após passar por uma cirurgia que durou mais de duas horas. De acordo com médicos, a jovem perdeu uma quantidade grande de sangue e chegou desacordada ao hospital.

Na tarde desta sexta-feira, iniciou uma campanha nas redes sociais pedindo doações urgentes de sangue de qualquer tipo para a dentista. "Quem puder, vá até o Hospital Geral Roberto Santos e faça sua doação em nome dela", dizia o cartaz compartilhado online.

Larissa estava a caminho do trabalho, pegando um mototáxi em Lauro de Freitas, com destino à Rodoviária. Quando chegaram nas proximidades do Trobogy, o tiroteio começou. Ela e o motociclista desceram do veículo. O disparo que atingiu a dentista foi feito por um suspeito em fuga, conforme relatos de testemunhas. "Ele atirou de costas", contou o mototaxista. "Ele passou correndo, e ela tentava se abaixar", disse, em entrevista à TV Bahia.

Ferida, Larissa perdeu a consciência imediatamente. Os policiais a socorreram em estado grave e a levaram ao hospital, onde precisou ser reanimada ao chegar.

O tiroteio ocorreu por volta das 7h20, na via central da avenida, no sentido Centro, antes da Estação Flamboyant do metrô, e se estendeu por cerca de 300 metros até a Avenida Mário Sérgio Pontes Paiva. Durante o confronto, um dos suspeitos foi morto pela polícia.

Um porteiro, que preferiu não se identificar, contou que pessoas que estavam na frente da guarita de um prédio correram para dentro, com medo de serem atingidas. “O primeiro barulho foi forte, mas não identificamos que era tiroteio. Depois, veio a rajada e o desespero. Todo mundo ficou no fogo cruzado. Duas moradoras, que estavam na porta, voltaram correndo e abaixadas. A gente também ficou com medo e se agachou para não ser atingido”, lembrou o porteiro.

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